Brasil registra acidentes de trabalho diariamente na área da mineração 15 de julho de 2022
Em 2021, 2.219 profissionais que atuam em minas ou em alguma atividade conectada ao setor se machucaram durante a jornada de trabalho
Um total de 2.219 trabalhadores sofreram acidentes de trabalho no ano passado no setor de mineração, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho. Isso significa que, a cada quatro horas do ano de 2021, um trabalhador sofreu um acidente em atividades ligadas ao setor. Isso aconteceu todos os dias, – não importa que fosse feriado ou final de semana – alguém que trabalhava em uma mina ou atividade conectada se machucou.
Temos falado muito por aqui sobre as ações que ajudam a salvar vidas no local de trabalho, e uma delas é justamente aprender com o passado, para impedir que os mesmos erros sejam repetidos. Afinal, quando se trata de segurança no trabalho, o envolvimento de todos – do funcionário operacional ao executivo – é essencial.
Veja que interessante o que diz o relatório final da CPI da Câmara dos Deputados, que apurou as responsabilidades sobre o rompimento da B1 no Córrego do Feijão em Brumadinho. Em sua página 517 se lê o seguinte trecho: “Os indícios apontam para o fato de que funcionários da Vale poderiam e deveriam ter agido para evitar o resultado – contudo, não o fizeram. Todos os envolvidos, desde os técnicos da ponta até o presidente da empresa, estavam cientes do risco de rompimento da B1 – cujas evidências remontam a 2016, logo após o desastre de Mariana – e nada fizeram para impedir a ruptura da barragem. ”
Por isso a iniciativa da AVABRUM (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão), com o Projeto Legado de Brumadinho faz tanto sentido. É preciso reafirmar e reforçar a cultura do valor à vida humana e da preservação do meio ambiente. Essa é uma das maneiras de honrar a memória das 272 pessoas que morreram no rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão. O valor da vida, sempre em primeiro lugar.
Em 2021, 2.219 profissionais que atuam em minas ou em alguma atividade conectada ao setor se machucaram durante a jornada de trabalho
Um total de 2.219 trabalhadores sofreram acidentes de trabalho no ano passado no setor de mineração, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho. Isso significa que, a cada quatro horas do ano de 2021, um trabalhador sofreu um acidente em atividades ligadas ao setor. Isso aconteceu todos os dias, – não importa que fosse feriado ou final de semana – alguém que trabalhava em uma mina ou atividade conectada se machucou.
Temos falado muito por aqui sobre as ações que ajudam a salvar vidas no local de trabalho, e uma delas é justamente aprender com o passado, para impedir que os mesmos erros sejam repetidos. Afinal, quando se trata de segurança no trabalho, o envolvimento de todos – do funcionário operacional ao executivo – é essencial.
Veja que interessante o que diz o relatório final da CPI da Câmara dos Deputados, que apurou as responsabilidades sobre o rompimento da B1 no Córrego do Feijão em Brumadinho. Em sua página 517 se lê o seguinte trecho: “Os indícios apontam para o fato de que funcionários da Vale poderiam e deveriam ter agido para evitar o resultado – contudo, não o fizeram. Todos os envolvidos, desde os técnicos da ponta até o presidente da empresa, estavam cientes do risco de rompimento da B1 – cujas evidências remontam a 2016, logo após o desastre de Mariana – e nada fizeram para impedir a ruptura da barragem. ”
Por isso a iniciativa da AVABRUM (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão), com o Projeto Legado de Brumadinho faz tanto sentido. É preciso reafirmar e reforçar a cultura do valor à vida humana e da preservação do meio ambiente. Essa é uma das maneiras de honrar a memória das 272 pessoas que morreram no rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão. O valor da vida, sempre em primeiro lugar.
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